Com mais de 2,9 milhões de habitantes, a capital baiana possui 18 unidades de Conselhos Tutelares em funcionamento, dos quais cinco não têm sede, quando o recomendado pela Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda) é que a cidade tenha cerca de 30 unidades. Segundo reportagem do jornal A Tarde, 13 Conselhos apresentam problemas estruturais em telhados, paredes, pisos e vasos sanitários além da falta de segurança e de sistema informatizado. “É um desrespeito ao atendimento à criança e ao adolescente”, disse a conselheira Keith Argola, da base de Itapuã, fechada por conta das más condições do ambiente. De acordo com a promotora de justiça Andréa Ariadna, o Ministério Público da Bahia requereu uma inspeção judicial para avaliar a situação dos Conselhos Tutelares de Salvador. Cerca de R$ 1,8 milhão da prefeitura deve ser investido pela Secretaria Municipal de Promoção Social e Combate à Pobreza para reformas em 12 unidades. (BN)

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